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Como as tecnologias podem ajudar a reduzir a propagação e impacto da influenza aviária no Brasil?


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Enquanto tínhamos a Amazônia e os Andes nos isolando dos países que haviam identificado casos de hashtag#gripe aviária, ainda tinha uma esperança. Ouvi essa frase de um amigo hashtag#zootecnista muito experiente que alertava sobre os riscos dos primeiros registros da doença na Argentina e Uruguai. 


O Brasil já investigou 17 casos suspeitos de hashtag#H5N1 em nosso território, todos eles negativos. Parece ser questão de tempo até surgir o primeiro registro positivo em nosso país.


As barreiras geográficas nos concederam um tempo adicional para aumentar o rigor das medidas sanitárias e preparar os produtores para enfrentar a doença. Mas quão decisivo pode ser o papel das tecnologias nessa frente de batalha?


O diferencial pode estar no diagnóstico precoce e preditivo.


Um estudo com câmeras utilizando filtros de temperatura corporal e monitoramento de marcha foi capaz de identificar a influenza aviária duas vezes mais rápido, comparado aos profissionais de campo treinados. A taxa de acerto na detecção foi de 100%.


Já no monitoramento de microbiotas, os testes apresentaram alto valor preditivo na detecção da doença.


A tese desenvolvida na Universidade de Ultrecht mostrou que mudanças na hashtag#microbiota intestinal de aves fornece indícios de contato das aves com animais selvagens, principais transmissores da gripe aviária.


Os autores também utilizaram com sucesso o monitoramento da microbiota animal para construção de um mapa de hashtag#risco das regiões dentro do país, com a possibilidade de emissão de um sinal de alerta para os produtores.


A YLive possui o mais completo banco de dados sobre a microbiota de aves no Brasil, com mais de 1000 animais analisados e 150 produtores da região Sul.


Quer discutir como utilizar nossas tecnologias para prevenir a propagação da influenza aviária entre cooperados e integrados? Me envia uma mensagem direta.


 

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